Fernando Caria - ARTE COLIBRI | Arte, desenho e pintura
Palácio Nacional da Pena, Sintra
Palácio Nacional da Pena, Sintra
Palácio Nacional da Pena, Sintra
Palácio Nacional da Pena, Sintra
Palácio Nacional da Pena, Sintra
Palácio Nacional da Pena, Sintra

Palácio Nacional da Pena, Sintra

PALÁCIO NACIONAL DA PENA, SINTRA. Portugal

Desenho a Grafite e Carvão

Descrição

O Palácio Nacional da Pena é como uma joia sagrada que coroa a Serra de Sintra. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.

Dimensões  

  • A3 (29.7 x 42 cm)  

Papel Impressão Glicêe | Gramagem

  • CANSON  300g/m²

Composição | Cor

  • 100% Algodão, Mate, Cor natural, Grão fino, Excelente longevidade
  • Superfície e Acabamento -  Papel suave sem branqueadores óticos, com reserva alcalina e com tratamento antifúngico | Livre de Ácido

Envio

  • Correio c/acompanhamento
  • Proteção no envio - cartão, papel, folha plástica

Detalhes

  • Edição limitada
  • História do monumento
  • Moldura não incluída

 

DESCRIÇÃO

A história deste lugar mágico começa no século XII, altura em que ali existia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Pena. Neste mesmo local, D. Manuel I mandou edificar um Mosteiro, o Real Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, posteriormente entregue à Ordem de São Jerónimo.

O Palácio Nacional da Pena é como uma joia sagrada que coroa a Serra de Sintra. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.

Situado no Monte da Pena, o Palácio foi edificado no sítio de um antigo convento de frades da Ordem de São Jerónimo. Foi fruto da imaginação de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a rainha D. Maria II em 1836. Apaixonado por Sintra, resolveu adquirir o convento e as terras envolventes para construir o palácio de verão da família real.