Fernando Caria - ARTE COLIBRI | Arte, desenho e pintura
Palácio D. Manuel, Évora
Palácio D. Manuel, Évora
Palácio D. Manuel, Évora
Palácio D. Manuel, Évora
Palácio D. Manuel, Évora

Palácio D. Manuel, Évora

PALÁCIO D. MANUEL. ÉVORA. ALENTEJO

Desenho a Grafite e Carvão

Descrição

Palácio D. Manuel, também conhecido como Galeria das Damas, e que se encontra instalado o atual jardim público da cidade de Évora, localizado a sul da Igreja de São Francisco. Trata-se de um elegante pavilhão do século XV, o único edifício não destruído, no século XIX, do antigo Paço Real de Évora. Nele existem vários elementos com claras influências mouras, decoração naturalista e manuelina e alguns detalhes romanos. Uma construção espaçosa, cheia de luz, que é frequentemente palco de numerosos eventos culturais.

Dimensões  

  • A3 (29.7 x 42 cm) 

Papel Impressão Glicêe | Gramagem

  • CANSON  300g/m²

Composição | Cor

  • 100% Algodão, Mate, Cor natural, Grão fino, Excelente longevidade
  • Superfície e Acabamento -  Papel suave sem branqueadores óticos, com reserva alcalina e com tratamento antifúngico | Livre de Ácido 

Envio

  • Correio c/acompanhamento
  • Proteção no envio - cartão, papel, folha plástica

Detalhes

  • Edição limitada
  • História do monumento
  • Moldura não incluída

DESCRIÇÃO

O Palácio de Dom Manuel, outrora conhecido por Paço Real de S. Francisco e Paço Real de Évora. foi mandado construir por D. Afonso V, que desejava ter na cidade um paço real fora do castelo para se instalar, tendo sido ampliado pelos monarcas que lhe sucederam.

O paço, para além de ter sido uma das maiores obras arquitetónicas do país, teve também uma enorme importância histórica, pois foi nele que Vasco da Gama foi investido no comando da esquadra da Descoberta do caminho marítimo para a Índia e foi também no palácio que Gil Vicente representou seis dos seus autos, dedicados às rainhas D. Maria de Castela e D. Catarina de Áustria.

O Palácio de D. Manuel é, ainda hoje, um dos edifícios mais belos de Évora. Este monumento fica no interior do Jardim Público de Évora, na tranquilidade de um espaço verde com esplanadas e bancos de onde o pode contemplar.

Ocupava parte do grande Convento de São Francisco e, com o tempo, foi inclusivamente ganhando-lhe espaços, contra a vontade dos frades. Primeiro foi a Sala dos Estudos do convento, de modo a instalar a primeira Livraria do reino de Portugal para uso da Corte.