Fernando Caria - ARTE COLIBRI | Arte, desenho e pintura
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa
Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa

Mosteiro S. Vicente de Fora, Lisboa

MOSTEIRO S. VICENTE DE FORA. LISBOA

Desenho a Caneta e Tinta

Descrição

O Mosteiro de São Vicente de Fora tem a sua origem durante o cerco a Lisboa, em 1147, em que D. Afonso Henriques fez uma promessa: caso conseguisse conquistar a cidade mandaria erguer um mosteiro dedicado a São Vicente, um santo muito venerado entre os moçárabes. 

Dimensões  

  • A3 (29.7 x 42 cm)  

Papel Impressão Glicêe | Gramagem

  • CANSON  300g/m²

Composição | Cor

  • 100% Algodão, Mate, Cor natural, Grão fino, Excelente longevidade
  • Superfície e Acabamento -  Papel suave sem branqueadores óticos, com reserva alcalina e com tratamento antifúngico | Livre de Ácido 

Envio

  • Correio c/acompanhamento
  • Proteção no envio - cartão, papel, folha plástica

Detalhes

  • Edição limitada
  • História do monumento
  • Moldura não incluída

 

 DESCRIÇÃO

Durante o cerco a Lisboa, em 1147, D. Afonso Henriques fez uma promessa: caso conseguisse conquistar a cidade mandaria erguer um mosteiro dedicado a São Vicente, um santo muito venerado entre os moçárabes. Esse mosteiro foi fundado no mesmo ano, do lado de “fora” das muralhas da cidade e assim se justifica a toponímia do edifício.

Mais tarde, em 1580, dava-se início à Dinastia Filipina, cuja grande obra deixada foi a reconstrução do Mosteiro de São Vicente de Fora. Este projeto teve como principais arquitetos Filippo Terzi, Juan Herrera e Baltazar Álvares, e é considerada a primeira grande construção Maneirista em Portugal, que serviu de modelo a outras edificações religiosas.

No entanto, foi nos faustosos reinados de D. Pedro II e D. João V (séculos XVII e XVIII) que se aplicou o rico recheio artístico decorativo que se pode observar atualmente, nomeadamente os mármores embutidos e os painéis de azulejos.

O Mosteiro esteve ocupado por cónegos da Ordem Regrante de Santo Agostinho, desde a sua fundação até 1834, data da extinção das ordens religiosas. Neste período destaca-se a passagem de Santo António pelo Mosteiro, local onde viveu os seus primeiros tempos enquanto monge.

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